Vinho Marqués de Cárceres Reserva 2018

Sobre o Vinho

O Vinho Marqués de Cáceres Reserva é um rótulo da prestigiada vinícola Marqués de Cáceres, localizada na região de Rioja, na Espanha. Produzido com um corte das uvas Tempranillo, Garnacha e Graciano de vinhedos antigos e com baixos rendimentos, esse tinto apresenta uma cor rubi intensa, aromas de frutas vermelhas maduras e notas de especiarias. No paladar, é encorpado e elegante, com taninos macios e um final prolongado.

Críticos

Tim Atkin
PONTUAÇÕES

92 pontos Tim Atkin
País

Espanha
Região

Rioja
Produtor

Marqués de Cárceres
Uvas

Graciano Grenache Tempranillo
Tipo

Tinto
Teor Alcoólico

14%
Tamanho da garrafa

750ML
Temperatura de serviço

16 a 18°C
Harmonização

Lista de Desejos

R$ 254,00

Em até 3x de R$ 84,67 s/ juros

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O Vinho Marqués de Cáceres Reserva 2018 é uma obra-prima da vinificação, começando com uma seleção rigorosa de uvas Tempranillo, Garnacha e Graciano. Após a colheita, as uvas são fermentadas em tanques de aço inoxidável para preservar a frescura e os aromas. O vinho é então envelhecido por 20 meses em barricas de carvalho francês e americano, o que confere complexidade e notas de baunilha e especiarias

Enrique Forner iniciou sua jornada no mundo dos vinhos desde a infância. A história da Vinícola Forner começa em 1920, com seu avô e pai fundando uma renomada empresa familiar dedicada à produção, comercialização e exportação de vinhos em Sagunto (Valência). Durante a Guerra Civil Espanhola, Enrique Forner se exilou na França e, em 1952, estabeleceu um negócio de vinhos semelhante nos vales do Ródano e Vale do Loire. Em 1963, Forner adquiriu dois châteaux Grand Cru Classé em Médoc Haut (Bordeaux): o Château Camensac e o Château Larose Trintaudon. Ele estava convencido de que poderia criar alguns dos melhores vinhos do mundo. Em 1968, Enrique retornou à Espanha e escolheu a Rioja, especificamente o coração de La Rioja Alta, para continuar seu sonho de vinificação, fugindo da filoxera. Ele contou com o auxílio de seu amigo e mentor, Emile Peynaud, um revolucionário no cultivo e vinificação em Bordeaux durante os anos 70 e 80. Peynaud ajudou a impregnar na Rioja o mesmo espírito inovador que trouxe para Bordeaux.