Vinho Marqués de Cárceres Crianza 2020

Sobre o Vinho

O Vinho Marqués de Cárceres Crianza é um exemplar notável da região de Rioja, na Espanha, famoso por seu refinamento e paladar. Produzido com a uva Tempranillo, este vinho oferece uma complexidade única e um perfil aromático distinto. A maturação em barricas de carvalho confere ao Marqués de Cárceres Crianza notas de frutas vermelhas, especiarias e um toque sutil de baunilha. Ideal para acompanhar pratos de carne, este vinho é sinônimo de qualidade e elegância. A escolha perfeita para quem busca uma experiência genuína da Rioja em cada taça.

País

Espanha
Região

Rioja
Produtor

Marqués de Cárceres
Uva

Tempranillo
Tipo

Tinto
Teor Alcoólico

14%
Tamanho da garrafa

750ml
Temperatura de serviço

16 a 18°C
Harmonização

Lista de Desejos

R$ 161,50

Em até 3x de R$ 53,83 s/ juros

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O Vinho Marqués de Cárceres Crianza é um excelente exemplo da vinificação na renomada região de Rioja, na Espanha. Elaborado com a uva Tempranillo, este vinho passa por um rigoroso processo de vinificação, começando com a seleção cuidadosa das uvas e fermentação em tanques de aço inoxidável. Após a fermentação, o vinho é envelhecido por 12 meses em barricas de carvalho americano, o que confere notas sutis de baunilha e especiarias.

Enrique Forner iniciou sua jornada no mundo dos vinhos desde a infância. A história da Vinícola Forner começa em 1920, com seu avô e pai fundando uma renomada empresa familiar dedicada à produção, comercialização e exportação de vinhos em Sagunto (Valência). Durante a Guerra Civil Espanhola, Enrique Forner se exilou na França e, em 1952, estabeleceu um negócio de vinhos semelhante nos vales do Ródano e Vale do Loire. Em 1963, Forner adquiriu dois châteaux Grand Cru Classé em Médoc Haut (Bordeaux): o Château Camensac e o Château Larose Trintaudon. Ele estava convencido de que poderia criar alguns dos melhores vinhos do mundo. Em 1968, Enrique retornou à Espanha e escolheu a Rioja, especificamente o coração de La Rioja Alta, para continuar seu sonho de vinificação, fugindo da filoxera. Ele contou com o auxílio de seu amigo e mentor, Emile Peynaud, um revolucionário no cultivo e vinificação em Bordeaux durante os anos 70 e 80. Peynaud ajudou a impregnar na Rioja o mesmo espírito inovador que trouxe para Bordeaux.